quinta-feira, 21 de julho de 2016

NOTA OFICIAL (CASO SUSPEITO H1N1 EM LEBON RÉGIS)

Nota de Esclarecimento

A Secretaria Municipal de Saúde de Lebon Régis, vem por meio desta esclarecer que o caso que até então está sendo tratado como um caso de H1N1, não está confirmado pelo LACEN, que é o laboratório estadual que realiza o exame e confirma o diagnóstico.
Temos um caso confirmado de influenza A, o que não significa que seja H1N1. Para que se possa entender, existem 3 tipos de vírus influenza: A, B e C. Os vírus influenza A são ainda classificados em subtipos de acordo com as algumas características de cada subtipo. Dentre os subtipos de vírus influenza A, os subtipos A(H1N1) e A(H3N2) circulam atualmente em humanos.
O exame está positivo para influenza A, mas não especifica se é H1N1 ou H3N2. O que não descarta realmente a possibilidade de ser  H1N1.
Em contato com o laboratório que realizou o exame, o mesmo confirmou, que o resultado está positivo para Influenza A e não para H1N1 especificamente. O único laboratório apto a diagnosticar fidedignamente o resultado positivo ou negativo para Influenza A subtipo H1N1, é o laboratório Estadual LACN, pois somente este, possui o ativo reagente ou não reagente para H1N1 especificamente. E o exame somente será coletado pelo laboratório (LACEN), em pacientes hospitalizados.
A Diretoria de Vigilância Epidemiológica do estado de Santa Catarina disponibiliza um protocolo para manejo de casos de influenza A(H1N1), subtipo mais grave em que a doença se manifesta. Protocolo este, que está sendo seguido pelo setor de vigilância epidemiológica do município.
Não se trata de um surto e sim de um caso isolado. As medidas necessárias já estão sendo tomadas pela Secretaria Municipal de Saúde. Não há necessidade de pânico da população.
Pedimos a todas as pessoas que tenham dúvidas ou que apresentem sintomas como, febre alta, em geral acima de 38°C, seguida de dor muscular intensa, dor de garganta, cansaço intenso, dor de cabeça intensa e tosse seca, procurem as unidades de saúde.
. A febre é, sem dúvida, o sintoma mais importante e dura em torno de 3 dias. Os sintomas são muito intensos nos primeiros dias da doença. Com a evolução da doença, os sintomas respiratórios tornam-se mais evidentes e mantêm-se em geral por 3 a 4 dias, após o desaparecimento da febre. É comum a queixa de garganta seca, rouquidão, tosse seca e queimação no estômago ao tossir, bem como pele quente e úmida, olhos vermelhos e lacrimejantes. Há vermelhidão das mucosas, com aumento de secreção nasal. O quadro clínico em adultos sadios pode variar de intensidade. Nas crianças, a temperatura pode atingir níveis mais altos.
A única maneira de profilaxia (prevenção) da doença são os cuidados como, lavagem de mãos, manter locais arejados, evitar aglomerações de pessoas, tomar as vacinas nas campanhas.
A única fonte correta de informações são encontradas nos Estabelecimentos de Saúde e no site do Ministério da Saúde: 




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